O Recorde Da Estupidez

18 May 2018 23:39
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Logo você receberá os melhores conteúdos em teu e-mail. Quando vejo a ira causada pela tentativa de controle de velocidade, me pergunto se as pessoas não preferiam que as leis fossem respeitadas e houvesse mais segurança para todos; e menos vítimas nas estatísticas. Se o prefeito ou governador de uma cidade ou Estado instala radares para multar os que violam as leis, é acusado de alimentar uma invisível Indústria da Multa. O radar virou oponente.No momento em que é derrubado por um vândalo, comemora-se. De imediato vi "especialistas" declararem que a redução de velocidade é perigosa. Que é aliada de assaltantes. Que o motorista necessita frear bruscamente para diminuir, causando acidentes. Que os radares só pioram. Me lembro de autoridades do judiciário proibirem radares, anularem multas. Exige-se que exista uma placa indicando: "diminua a velocidade, radar à frente". A legislação é prudente com os imprudentes, generosa com os infratores.Nos Estados unidos, as instituições foram se degenerando. Mataram o presidente, seu irmão, candidato à Presidência, dois líderes negros de direitos civis, entraram numa disputa suja e corrupta, apoiaram ditaduras, impeacharam Nixon, envolveram-se em golpes que denegriram a imagem de um Estado libertador. A corrupção policial desorganizou a comunidade. A América se abrasileirou. Contudo a vigilância nas ruas e estradas continua severa. E as filas, respeitadas. Morei em San Francisco, onde até ciclistas são multados se flagrados cometendo irregularidades, como não usar capacete ou assinalar que vai virar. Pedestres são multados se não atravessarem na faixa. Mais de 25 por cento da coleta vinha de multas. A cidade espalhara radares em todos os cantos, e a população comemorava.Ela pedia radares, pra evitar atropelamentos e acidentes em seus bairros: os condutores respeitarão as leis, e o município arrecadará uma grana para melhorar vias, escolas, transporte público, parques, bibliotecas. A falta de respeito de uns gera particularidade de existência à maioria. Enquanto isto, vamos batendo recordes de morte no trânsito. O táxi pra cadeirantes é um serviço que se torna acontecimento em toda humanidade.Cada cidade tem tua norma. Em Londres, os populares veículos pretos têm rampas acopladas todavia laterais. Cada cadeirante entra em qualquer veículo com a assistência do motorista. A tarifa é subsidiada. Pela Espanha, é preciso telefonar e agendar. São minivans com rampas traseiras. Fica-se num espaço acolchoado, em que a cadeira se encaixa. A tarifa é comum. Em Nova York como pela Califórnia, são caros rebaixados, em que se entra pela lateral por uma rampa.Sergio barletta citouArmários, nichos e soluções design10 - Não se esqueça da porção jurídicaCozinha pequena5ª dica - Exercício de painéis magnéticosis?-RLsPtrpFMfpYWOK-i8UZktvfZayBQ3AfzuJkfYvd84&height=226 Basta ligar 311 e agendar ou esperar na via (um litígio judicial pede que 100 por cento da frota seja adaptada). A tarifa é comum. Todos acima podem apanhar passageiros não deficientes. No Brasil, o serviço, claro, tinha que ser mais complexo, burocrático e ineficiente. Não dá lucro a taxistas. No Rio era um paradigma. Uma cooperativa serve apenas a deficientes. Um telefone atende toda demanda. A dificuldade é que o tipo de carro que se exige (com elevadores locação plataforma articulada e teto levantado) e sua manutenção são caros. E, surpresa, não têm isenção pela compra do veículo e objeto.Às vésperas dos Jogos Olímpicos, o serviço pode fechar. Em São Paulo, a lei quatrorze.401 de 2007 foi feita para agradar a todos de tal maneira que não agrada ninguém, nem sequer passageiros, nem ao menos motoristas. São 88 carros com plataforma complicados de serem agendados. Kassab sabia que o negócio não funcionava. Prometeu dois alvarás de automóveis comuns e mais dois de carros híbridos a cada cooperativa (frota) que aceitasse um automóvel adaptado (acessível). No encerramento do ano, uma bomba cai no colo das prefeituras.A lei federal treze.146 de julho de 2015 exige que "as frotas de organizações de táxi devem reservar 10% de seus automóveis acessíveis à pessoa com deficiência". Se seguirem as normas cujos veículos deverão ser adaptados com plataforma elevatória (Https://Www.Grupoapc.Com.Br/) na extremidade traseira ou lateral, o serviço continuará deficitário. A Prefeitura de BH opera com táxis com rampas. A do Rio promete isenções. A de São Paulo reconhece que precisa modificar. Luta pra ampliar o conceito de acessibilidade a partir do Projeto de Lei 563/2014, que tramita a passos lentos. Prontamente foi aprovado em quatro Comissões. Está parado pela de Finanças e Orçamento. Tua aprovação garantiria um serviço eficaz de táxis com rampas.A montagem também é mais rápida. Se você não pretende montar imediatamente o telhado, a laje tem que ser feita com caimento mínimo de dois cm por metro. O primeiro passo é construir as empenas (oitões) sobre a laje, pra doar caimento ao telhado. Se a residência não tiver laje, construa as paredes de forma que cheguem direto até a altura do telhado. O caimento do telhado depende do tipo de telha escolhida, contudo a altura da empena depende bem como da altura da caixa d’água que ficará debaixo do telhado.E lembre-se de que é preciso deixar espaço para abrir a tampa da caixa d'água. Instale a caixa sobre isso uma base de caibros. É desejável ter uma distância mínima de 1,cinquenta m entre o fundo da caixa d'água e o chuveiro, para que a água desça com pressão bastante. As lojas de objeto de construção têm as instruções do fabricante de telhas para a montagem do telhado.

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